sábado, 16 de junho de 2012

Quando eles irão nos entender?

Saiba quais os 4 hábitos femininos que os homens não entendem
Descubra o que o que mais deixa o sexo oposto intrigado

(Matéria do site Dicas de Mulher - Por Andressa Dias, em 09 de junho de 2012)

Nem sempre é fácil para os homens entenderem qual é a lógica por trás das atitudes que nós mulheres tomamos. Confira a seguir alguns desses hábitos que deixam os homens confusos e sem entender os motivos que nos levam a agir dessa forma.

1 – Estar sempre com a bolsa cheia
Para os homens – seres práticos por natureza, para não dizer minimalistas quando se trata do que carregam nos bolsos no dia-a-dia – é difícil entender a necessidade feminina de estar com a bolsa cheia para estar sempre preparada para qualquer necessidade.
Esse é um dos costumes que confunde a cabeça masculina. Para eles, a carteira com documentos, cartões e dinheiro e o celular são suficientes para a sobrevivência diária. Entretanto, nós mulheres precisamos de maquiagem, absorvente, um par extra de sapatos para sair após o trabalho e assim por diante.
2 – Se arrumar para ir à padaria
Outro hábito das mulheres que os homens não conseguem compreender é a nossa necessidade de nos arrumarmos mesmo para as situações mais triviais do cotidiano, como ir ao supermercado.
O que eles não entendem é que a Lei de Murphy sempre colabora fazendo o homem mais gato do mundo aparecer na nossa frente bem no dia em que estamos desarrumadas. Sendo assim, preferimos estar sempre bem cuidadas para não dar chance ao azar de ter uma oportunidade legal justamente no dia em que está menos arrumada.
E isso não vale apenas para oportunidades no sentido de relacionamentos, mas também vale para oportunidades de emprego. Nunca sabemos o que nos espera no mundo lá fora, por isso é sempre bom estar pronta para abocanhar as oportunidades que nos convenham.
3 – Ter “amigas”
Além disso, outra mania feminina que os homens custam a entender é o fato de que temos as chamadas “frenemies” em inglês (friend – amiga e enemy – inimiga). Conviver mesmo com pessoas que não gostamos faz parte da nossa vivência em sociedade e é por isso que tratamos bem mesmo aquelas pessoas que mais odiamos.
Para os homens, isso é difícil de entender porque em geral eles nem conversam com outros homens dos quais eles não gostam ou tem algo contra. Mas nós, por questão de sobrevivência, acabamos convivendo mesmo com as mulheres que menos admiramos. E erra quem pensa que isso é falsidade, isto é, na verdade, educação.
4 – Experimentar o guarda-roupa inteiro antes de sair
Por fim, colocar todas as roupas do guarda-roupa e achar que todas estão feias também faz parte do hall de atitudes das mulheres que os homens não entendem.
Provamos milhares de peças e nenhuma fica boa. E parece que tudo conspira para que nenhuma fique legal justamente quando o marido, namorado ou noivo está nos esperando para sair.
Só que o que eles têm que entender é que para a mulher, se vestir não é tão simples quanto para eles. A vestimenta feminina expressa sentimento, ideia, pode ser o ponto alto ou o ponto fraco do seu dia, então deve ser muito bem escolhida. Ainda mais se o dia em questão for justamente durante os dias de TPM. Nesses casos, após provar todas as roupas ainda pode haver a sessão “estou deprimida porque não tenho roupa pra vestir”.
Mas essas somos nós, mulheres perfeitas em nossa imperfeição, cheias de manias, estratégias e truques que só nós entendemos. Sorte tem os homens, de poder interagir com seres tão complexos e interessantes, não é mesmo?

Fonte: http://www.dicasdemulher.com.br/

Saúde da Mulher: Cuide-se!


Doenças da Mama

Muito tem se falado sobre as doenças da mama,com enfoque principalmente sobre o câncer. Hoje ocorre uma "cancerofobia", ou seja, um medo intenso do câncer, que faz as mulheres erroneamente pensarem que qualquer nodulação ou dor pode ser o sintoma de um câncer. O objetivo deste artigo é acalmar, no bom sentido, essa cancerofobia, através do conhecimento das mamas, suas alterações normais e ensinar a reconhecer os sintomas de prováveis doenças.

É um pequeno guia com as alterações mais comuns, lembrando que existe ainda vária entidades não descritas neste artigo.

O desenvolvimento: A mama é formada por glândulas e em sua grande parte por tecido gorduroso. Na criança é formada por ductos e tecido conjuntivo, aumentando na puberdade devido ao aumento de hormônios, completando o seu total desenvolvimento em torno de 04 anos. Após a puberdade, na idade adulta, a quantidade de tecido gorduroso aumenta juntamente com o desenvolvimento das glândulas. Na menopausa ocorre atrofia, levando à flacidez, restando quase exclusivamente tecido gorduroso.

Alterações na criança: Antes da menina menstruar já se inicia o desenvolvimento das mamas, com o aparecimento do chamado broto mamário. Pode ser acompanhado ou não de vermelhidão, inchaço e dor no local, tendendo a desaparecer estes sintomas em poucos dias não devendo, portanto ser motivo de grandes preocupações. Raramente o desenvolvimento das mamas é feito de maneira simétrica, podendo ficar uma mama maior que a outra. Quando essa assimetria é muito acentuada e provoca desconforto deve-se avaliar a necessidade de cirurgia corretiva.

Afecção Funcional Benigna das Mamas (AFBM): Antigamente conhecida como Displasia Mamária, hoje é aceita como uma resposta normal da mama às alterações hormonais cíclicas que ocorrem na mulher. Não se tem uma causa definida, acreditando-se que possa ser multifatorial. Os sintomas são variados, podendo se manifestar como dor, entumescimento e percepção de vários caroços dolorosos. A maioria da sintomatologia desaparece após a menstruação. O diagnóstico é basicamente clínico, ou seja, feito pelo médico, sem a necessidade obrigatória de exames complementares.

É mais comum em mulheres jovens, com poucos ou nenhum filho. O principal do tratamento deste caso é o esclarecimento à mulher sobre a doença, seus fatores determinantes e sua evolução benigna. Existe o tratamento medicamentoso e o não medicamentoso, como podemos ver nos exemplos abaixo:

Ectasia Ductal: É muito comum após os 40 anos, sendo caracterizada por secreção mamilar e dor, sendo que na maioria das vezes essa secreção é escurecida. É uma das doenças que mais simula o câncer. Não se sabe a causa, mas sabe-se que ocorre uma inflamação nos ductos mamários. O diagnóstico é feito clinicamente e com ajuda de exames complementares.

Mastites: É a inflamação das mamas, ocorrendo principalmente durante a fase de amamentação. Em todos os casos é acompanhada de muita dor, vermelhidão, sensação de endurecimento e tumor no local. Pode ocorrer febre. O tratamento é medicamentoso e em casos extremos é realizada drenagem.

Dor Mamária: Apesar de não ser uma doença, vale a pena ser colocado devido à sua alta incidência. É causada principalmente por variações hormonais (excetuando-se as outras patologias) e em estudo não comprovado ainda por dieta inadequada. O diagnóstico é subjetivo e clínico e o tratamento é individualizado de acordo com o caso.

(*) Dra. Maria Beatriz Piraí de Oliveira é Médica Ginecologista e Obstetra. Este seu artigo foi publicado no Saúde na internet.
Fonte: http://www.mulherdeclasse.com.br/Doencas%20Mamarias.htm

Elas mudaram a história, e vc?

Há tantas mulheres que mudaram a história de suas vidas e da vida de outras mulheres, moças e meninas. Nós encontramos uma pesquisa na internet que elegem 21 mulheres que de alguma forma ou outra mudaram a história do mundo e do Brasil.
Vamos conhecê-las?

Cleópatra VII, rainha: Cleópatra Filopator Nea Thea (69-30 a.C.) herdou de seu pai o trono de Egito. Seus romances com Julio César e Marco Antonio converteram-na numa das soberanas com mais poder da antiguidade.
Joana d'Arc, heroína: A combatente francesa (1412-1431) assumiu o comando do exército real em várias batalhas durante o reinado de Carlos VII. O papa Bento XV nomeou-a santa em 1920. Morreu na fogueira por heresia.
Ana Bolena, rainha consorte: A segunda esposa (1501-1536) do monarca inglês Enrique VIII morreu decapitada na Torre de Londres após que seu marido a acusasse de adultério. Seu próprio pai, sir Thomas Boleyn, condenou-a.
Carlota Joaquina, rainha: Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon (1775-1830) foi infanta de Espanha, princesa do Brasil e rainha de Portugal por seu casamento com D. João VI. Ficou conhecida como A Megera de Queluz, pela sua personalidade forte e porque escolheu viver no Palácio de Queluz, nos arredores de Lisboa.
Maria Quitéria, militar: Maria Quitéria de Jesus (1792-1853) foi uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Considerada a Joana D'Arc brasileira, é a patronesse do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro. Vestiu-se de homem para alistar-se no exército. Morreu aos 61 anos no anonimato nos arredores de Salvador.
Anita Garibaldi, revolucionária: Ana Maria de Jesus Ribeiro (1821-1849), foi a companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi, sendo conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Ela é considerada, até hoje, uma das mulheres mais fortes e corajosas da sua época.
Maria Curie, cientista: Maria Sklodowska (1867-1934) tomou o sobrenome de seu marido, Pierre Curie. Por sua nação de origem, Polônia, deu nome a um elemento químico. Pioneira no estudo da radioatividade, obteve dois prêmios Nobel.

Mata Hari, espiã: Margaretha Geertruida Zelle (1876-1917) serviu-se de sua capacidade de sedução para trabalhar como espiã dos franceses para o Governo alemão. Um tribunal francês ordenou que fosse fuzilada por alta traição.
Virginia Woolf, escritora: Pela moradia londrina de Bloomsbury desta novelista (1882-1941) passaram autores como J. M. Keynes e E. M. Foster. Suicidou-se se afogando por medo de uma incipiente loucura.

Cora Coralina, poetisa: Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (1889—1985) era uma mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismos literários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.
Carmen Miranda, cantora e atriz: Maria do Carmo Miranda da Cunha(1909-1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira e precursora do tropicalismo. Carmem foi a maior celebridade em sua época, algo como Britney hoje. Encontraram na morta no quarto de sua casa em Beverly Hills após colapso cardíaco fulminante por causa da sua dependência de barbitúricos.
Teresa de Calcutá, missionária: Gonxha Agnes (1910-1997) fundou a congregação Missionárias da Caridade para ajudar aos pobres. Dois anos após sua morte, João Paulo II abriu a causa de sua canonização. Recebeu o Nobel da Paz em 1979.

Edith Piaf, cantora: Criada por sua avó, que dirigia uma casa de prostitutas, Edith (1915-1963) revelou seu talento e sua grande voz nas canções populares que cantava nas ruas junto com seu pai, Louis A. Gassion.
Indira Gandhi, política: Filha de Jawaharlal Nehru, o primeiro premiê da Índia, foi Primeira Ministra de seu país em duas ocasiões até seu assassinato em outubro de 1934. Estrategista e pensadora política brilhante.

Irmã Dulce, religiosa: Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (1914—1992), melhor conhecida como o Anjo bom da Bahia, foi uma religiosa católica brasileira que notabilizou-se por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e aos necessitados.
Evita Peron, política: Marcada por uma infância no campo e filha não reconhecida, Eva (1919-1952) trabalhou como atriz, modelo e locutora e se casou com o presidente argentino Peron. Lutou pelos direitos dos trabalhadores e da mulher.
Marilyn Monroe, atriz: Norma Jean Mortenson (1926-1962) protagonizou clássicos como "Os Homens Preferem as Loiras" (1953) ou "O Pecado Mora ao Lado", mas sobretudo é o maior mito erótico do século XX. Diz-se que teve um romance com os irmãos Robert e John F. Kennedy.

Grace Kelly, atriz: Esta estadunidense (1929-1982) abandonou sua carreira como estrela de cinema para se casar, em 1956, com o príncipe Rainier de Mônaco. Morreu em acidente de trânsito quando viajava com sua filha Estefani.
Leila Diniz, atriz: Leila Roque Diniz (1945—1972), conhecida como a "Mulher de Ipanema", defensora do amor livre e do prazer sexual é sempre lembrada como símbolo da revolução feminina , que rompeu conceitos e tabus por meio de suas idéias e atitudes. Morreu num acidente aéreo aos 27 anos, no auge da fama, quando voltava de uma viagem feita para a Austrália. Sua amiga, a atriz Marieta Severo e o compositor e cantor Chico Buarque de Hollanda criaram a filha de Leila.
Benazir Bhutto, política: Líder do Partido Popular de Paquistão (1953-2007), foi a primeira mulher que ocupou o cargo de premiê de um país muçulmano. Dirigiu o Paquistão em duas ocasiões. Foi assassinada em plena campanha política.
Diana de Gales, princesa: Conhecida como a princesa do povo (1961-1997) por sua atitude solidária com os mais desfavorecidos, esteve casada com o príncipe Charles, com quem teve os príncipes William e Harry. Morreu ao lado do namorado em um controvertido acidente de trânsito quando fugia da perseguição de paparazzis.
Você, filha, amiga, namorada, amante, esposa, mãe, heroína: Suas palavras acarinham, seus carinhos embevecem, seu sorriso ilumina o dia escuro, seu amor é o sol que aquece... seu colo é o sonho de um menino que de proteção carece.























































































































































































































































Fonte: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=2336

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O poder da liderança feminina: Publicação do site da Yahoo

A participação da mulher no mercado de trabalho,

em grandes cargos,está crescendo! vejam esta reportagem!!

O poder da liderança feminina

Autor: Caio Lauer

Mulheres no Mercado de TrabalhoNa década de 60, a criação da pílula anticoncepcional foi um grande marco para as mulheres. Com a opção de controlar a fertilidade, a mulher pôde escolher o momento ideal para ingressar no mercado de trabalho em busca de sua independência. Hoje, elas já dominam o meio organizacional e ocupam cada vez mais cargos de liderança nas empresas.


Existem características marcantes no tocante a gestão de profissionais do sexo feminino. Está na natureza das mulheres estarem bem mais atentas aos detalhes das situações, o que faz com que consigam ter uma visão mais ampla da empresa, por exemplo. Isso permite que se comuniquem e negociem com mais tranquilidade e serenidade. As mulheres também administram a jornada dupla de trabalho (cuidar da casa e da carreira), o que reflete na flexibilidade no ambiente corporativo.

Os últimos anos foram marcantes, uma vez que as mulheres aumentaram significantemente a participação em cargos de presidência, diretoria e gerência. No posto de coordenação, por exemplo, já ocupam mais da metade das vagas, com 64% de profissionais (dados do Cadastro Catho, banco de dados da Catho Online com mais de 200 mil companhias):



De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem em torno de quatro milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. “Elas estudam mais, se dedicam mais, e normalmente estão melhor preparadas em processos de seleção. Buscam ser mais transparentes nas dinâmicas e entrevistas. Acredito que estes sejam alguns dos fatores que fazem com que elas estejam ocupando cada vez mais cargos de gestão”, afirma Fernando Elias José, psicólogo e consultor comportamental em empresas.

Ainda está intrínseco na cultura de algumas empresas a discriminação com a mulher, principalmente quando se fala em liderança. Este preconceito vem diminuindo, até por conta dos resultados alcançados pelas profissionais. “Quando assume uma posição de gestão, a mulher combate o preconceito com bastante conhecimento e desenvolvimento de suas atividades”, opina o consultor.

A participação maior do homem na família também é outro fator que contribuiu para a mulher conquistar sua independência. Isto faz parte de uma reestruturação da instituição familiar como um todo, o que fez com que a mulher tivesse o alicerce para poder trabalhar. “A independência das mulheres também foi influenciada pela necessidade que o mercado tem apresentado e o desejo que cada profissional possui de construir uma carreira, investir numa profissão e até mesmo cuidar de seu próprio dinheiro”, conta Alexandre Santille, sócio-diretor do LAB SSJ, consultoria empresarial.

Preparação


A educação pode ser uma das explicações das mulheres estarem conquistando o mercado de trabalho. O último levantamento do IBGE, mostrou que a escolaridade média das pessoas do sexo feminino em áreas urbanas é de 9,2 anos. Já a dos homens não passa de 8,2 anos de estudo.

“No futuro as mulheres estarão lado a lado com os homens nos cargos de gestão. Este processo ainda requer um pouco mais de tempo. Quando as organizações passarem a encarar a diversidade de gênero como um traço de sua cultura e parte da estratégia do negócio, isso deve acontecer”, aponta Santille.

A mulher nas diversas culturas

Este vídeo é muito interessante, mostra a mulher nas diferentes situações cotidianas e culturais!
A Multimulher...
Não é por um acaso que a mulher ganhou um dia de reconhecimento internacional, o dia 8 de março. Mas

Mulheres Quem Poderá Dete-lás?


Amei esse video.

Quem disse que mulher não sabe dirigir rsrs

Não subestimem uma Mulher,

Mulheres Quem Poderá Dete-lás?



Neuroses da mulher: BELEZA A QUALQUER PREÇO

Vale a pena conferir essas imagens! Cuide  de sua imagem própria, para que o seu corpo não seja destruído. Pare e pense: você não é mais uma vítima da fabulosa máquina de dinheiro que vive por detrás  da obsessão pela beleza. Eu posso dizer, porque já passei pela anorexia e bulimia. Creia que o Senhor Deus te criou bela,  Ele quer torná-la uma mulher deslumbrante, isto significa dizer: Uma Linda Mulher por Dentro e por Fora. Ame-se! Rosane Xavier. 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A Mulher nas diferentes culturas!!


Dificuldade e vaidade todas nós temos em nossa própria medida e do nosso jeito – e é isso que nos faz – mulheres – tão diferentes e tão iguais ao mesmo tempo, qualquer que seja a cultura e lugar do mundo! Não é mesmo?
Veremos agora, algumas informações marcantes e curiosidades da vida das mulheres de diversas nacionalidades, cada uma com suas peculiaridades, formas, jeitos, algumas nem tão privilegiadas, pois o sofrimento é uma constante, porém a vida de cada uma dessas mulheres retrata sua própria identidade, antes de qualquer nacionalidade, como mulher.
Mas uma coisa é certa: a vaidade está lá. E quando há vaidade, a gente logo se identifica. Afinal, não tem nada mais feminino (e universal) do que se arrumar para ficar mais bonita!

Bolívia

Mulher Peruana Um pouco sobre as mulheres do mundo...
Bolívia – a beleza disfarçada na dureza do trabalho.
De acordo com os dados demográficos do país, a expectativa de vida média da mulher é de 60 anos, contra 55 do homem – sendo que a aposentadoria do país só é permitida após os 6o anos. Ou seja, a boliviana média trabalha até morrer, enquanto o marido dela já morreu há uns 5 anos. 
http://www.dondeandoporai.com.br/wp-content/uploads/2012/03/Mulheres-bolivianas.jpg 
Curiosidade: Mas com toda a dureza da vida ainda dá para andar na moda. É comum observar hoje as senhoras bolivianas usarem um chapéu-coco na cabeça. Esse costume vem do hábito comum da população humilde em copiar a moda ditada pelas mulheres da alta-sociedade boliviana de antigamente, que por sua vez seguiam as tendências vindas da Europa. Naquela época, o chapéu-coco era última tendência lá fora; as madames bolivianas adotaram o costume e a classe humilde, também. O tempo passou, a moda mudou, e o chapéu continuou no gosto e na cabeça das senhorinhas. Porém, com um detalhe: as mulheres casadas usam o chapéu-coco reto na cabeça, enquanto as solteiras usam um pouco virado para o lado (vejam só a foto acima!).


Egito
Para a religião muçulmana, o véu é entendido como algo que dignifica e protege a mulher. Em alguns países árabes, como o Egito, a menina não precisa cobrir a cabeça até a ocasião da primeira menstruação, a partir de quando ela passa a ser considerada mulher  - embora é muito comum vermos meninas bem pequenas, saindo do colégio, com a cabeça coberta. Depois disso, cobrir a cabeça ou não passa a ser uma opção dela, e não uma obrigatoriedade, ao contrário do que muitos pensam. E, mesmo assim, poucas mulheres abrem mão do véu!!
Elegância moderna e egípcia Um pouco sobre as mulheres do mundo... 
Nas cidades grandes do Egito, como Cairo e Alexandria, a idade média para o casamento de uma mulher é em torno dos 26 a 28 anos. Já no interior, é em torno dos 16 a 18, no máximo.  E em ambos os casos o casamento é arranjado pelas famílias, embora na cidade grande a moça ainda tenha relativa liberdade para escolher o noivo (embora eles não “namorem”, como acontece no ocidente).

Japão                                                                                                                                        

A mulher japonesa ainda encontra muitos impedimentos para conseguir decolar sua carreira no Japão, já que lá os preços das creches são elevados e se a mulher tem filho e começa a não querer mais fazer hora extra acaba sendo jogada de lado na empresa.
A situação chega a ser até vergonhosa para um país desenvolvido, já que o número de mulheres empregadas em cargos de gerencia é apenas 10,1%, a maioria das mulheres que estão no mercado de trabalho no Japão é em empregos braçais.

Curiosidade:Os dados de anorexia no Japao sao extremamente alarmantes. Uma pesquisa feita pela Universidade de Keio, em Tóquio, revelou que as mulheres na faixa de 20 anos são obcecadas por perder peso. Ha 25 anos elas tinham duas vezes mais chances de ser magras nesta faixa etária, agora elas tem quatro vezes mais chances. Os pesquisadores afirmam que o motivo é a pressão social pela magreza. Uma pesquisa feita pelo governo japonês revelou que desde 1984 as mulheres com idades entre 20 e 59 anos ficaram mais magras.
A cultura da magreza entre os jovens japoneses revela que quanto mais fino melhor. Dai, elas simplesmente nao comem para manter o baixo peso. O Indice de Massa Corporal, IMC, da mulher japonesa é, em media, 17. De acordo com a Organizacao Mundial de Saude, OMS, um indice menor que 18,5 ja é considerado baixo peso.

África do Sul

Capital mundial do estupro: na África do Sul, uma mulher é violentada a cada 27 segundos.
No país da última Copa do Mundo, uma menina tem mais chances de ser estuprada do que aprender a ler e a Aids é epidemia nacional.
A cada 27 segundos uma mulher é abusada sexualmente na África do Sul. Uma em cada três sul-africanas será violentada pelo menos uma vez na vida. Um em cada três sul-africanos irá estuprar uma mulher. Estes dados são da Rape Crisis, uma organização sem fins lucrativos (ONG) que combate a violência contra a mulher, localizada na Cidade do Cabo.  A associação ainda aponta que, na maioria do casos, a violência sexual é realizada por um homem que participa do cotidiano da vítima.
Curiosidade: A lei que combate a violência doméstica e estupro existe na África do Sul desde 1998, mas a dificuldade das vítimas consiste na junção de provas e dados necessários para incriminar o agressor. De acordo com o Departamento de Polícia sul-africano, a mulher precisa, no caso de estupro, realizar o exame de DNA entre quatro e seis horas após o incidente, manter as roupas e não tomar banho, preservar a cena do crime com o maior número de detalhes possíveis, passar por um exame médico pericial, fazer uma denúncia na polícia para fornecer o máximo de informações. Existe um banco de dados de DNA, mas a polícia só consegue provas quando há quantidade suficiente de material genético (sangue, esperma e saliva, por exemplo) para análise após o estupro.


Espero que tenham gostado dessa pesquisa, e que sirva de reflexão para que todas nós tenhamos forças para lutar seja qual for o ideal, e que acima de tudo possamos acreditar que ser mulher pode ser maravilhoso!!!!