Descubra o poder do riso
Apesar de ser um mecanismo aparentemente simples, a risada guarda um complexo sistema que envolve o cérebro e afeta todo o organismo. Ledo engano achar que rir é um comportamento bobo e, muito menos, banal. |
Neurocientistas da
Universidade Maryland, nos EUA, divulgaram, no ano passado, pesquisa que atesta
que a risada é um instinto de sobrevivência para alguns animais e seres
humanos, que convivem em sociedade.
DEIXE O BOM HUMOR
ENTRAR NA SUA VIDA
• Exercite o lúdico, por meio das
brincadeiras, das práticas esportivas, do hábito de cantar
• Não tenha medo de rir das próprias gafes • Não tenha vergonha de rir sozinho ou acompanhado • Assista comédias, de vez em quando, para liberar o bom humor • Mantenha contato com crianças e pessoas alegres, pois essa energia é contagiante • Se possível, tenha um animal de estimação, que proporciona o bem-estar e momentos prazerosos
FONTE: PSICÓLOGO
ESDRAS GUERREIRO VASCONCELLOS E NEUROLINGÜISTA IVONE ENGELMANN
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O psicólogo Esdras
Guerreiro Vasconcellos, professor de pós-graduação em Psicologia Clínica da
Universidade de São Paulo (USP) e em Psicologia Social e do Trabalho da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), explica que podemos
dividir o riso em dois tipos.
Risada afetiva
O primeiro tipo de riso é relacionado à afetividade. “Nesse caso, é uma expressão genuína de alegria desencadeada por nosso sistema nervoso, originada pelo centro imagético, que fica no chamado sistema límbico, localizado embaixo do córtex cerebral”, explica Vasconcellos.
O primeiro tipo de riso é relacionado à afetividade. “Nesse caso, é uma expressão genuína de alegria desencadeada por nosso sistema nervoso, originada pelo centro imagético, que fica no chamado sistema límbico, localizado embaixo do córtex cerebral”, explica Vasconcellos.
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